Lidando com o pode ou não pode

     “Isabelle me con­vi­da­va todas as vezes que saía para as bal­adas da vida, mas eu sem­pre recusa­va. Cresci ouvin­do que bal­a­da não é coisa de cristão, mas con­fes­so que parte de mim mor­ria de curiosi­dade. O que tin­ha de tão ine­bri­ante ness­es encon­tros que fazia tan­ta gente voltar a eles noite após noite?” …

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