FéMenina

Através dos Portais do Esplendor

“A história que chocou o mundo, mudou um povo e inspirou uma nação.”

Esse livro rela­ta a incrív­el e admiráv­el história de cin­co mis­sionários amer­i­canos que jun­ta­mente com as suas famílias mudaram-se para o Equador na déca­da de 1950 e tin­ham como alvo prin­ci­pal pre­gar o amor de Jesus, para a tri­bo Auca, con­sid­er­a­da a mais difí­cil tri­bo indí­ge­na da flo­res­ta equa­to­ri­ana, dev­i­do ao seu históri­co de vio­lên­cia e assas­si­na­to àque­les que ten­tavam uma aprox­i­mação, no sen­ti­do de defe­sa, porque o inva­sor bran­co que ali chegara ante­ri­or­mente e infe­liz­mente, lhes havia mostra­do o cam­in­ho para tal comportamento.

Jim Elliot, Nate Saint, Roger Youd­er­ian, Pete Flem­ing e Ed McCul­ly deixaram o prestí­gio, o con­for­to e a esta­bil­i­dade dos quais des­fru­tavam na Améri­ca do Norte e vier­am para a Améri­ca do Sul tra­bal­har com indí­ge­nas da flo­res­ta. Ess­es cin­co home­ns tin­ham em comum, além do amor à Cristo, um pro­fun­do e con­sciente sen­so do seu chama­do mis­sionário e a con­vicção daqui­lo que Paulo fala em Fil­ipens­es 1.21: “o viv­er é Cristo e o mor­rer é lucro”.

Home­ns de val­or que con­heci­am o Deus ao qual servi­am e que entrosa­dos, em um mes­mo espíri­to, pron­tos ao serviço abne­ga­do, desafi­aram a morte para falar do amor de Jesus aos Aucas. Desafi­aram e foram real­mente mor­tos de for­ma bru­tal pelos indí­ge­nas, mas a morte não teve a vitória final porque o improváv­el acon­te­ceu. Suas esposas e alguns famil­iares ape­sar da dor em meio a tragé­dia, não desi­s­ti­ram de pre­gar o evan­gel­ho aos índios. Elis­a­beth Elliot, esposa de Jim Elliot e Rachel Saint, irmã de Nate Saint, o pilo­to mis­sionário, mudaram-se para a tri­bo dos assas­si­nos de seus entes queri­dos à con­vite do chefe Auca e com o tem­po a hos­til­i­dade e a vio­lên­cia daque­les indí­ge­nas foi sendo trans­for­ma­da com a poderosa men­sagem do evangelho.

A nar­ra­ti­va escri­ta por Elis­a­beth Elliot, traz ao leitor, abençoado­ras palavras escritas por seu mari­do Jim em seu diário, a respeito do claro chama­do de Deus para ele e do quan­to sen­tia-se hon­ra­do e priv­i­le­gia­do por ser escol­hi­do para tão nobre missão:

“A vida é mes­mo pare­ci­da com um vapor que se lev­an­ta, ser­pen­te­an­do, evanes­cente, mudan­do de cur­so. Que o Sen­hor nos ensine o sig­nifi­ca­do de viv­er ten­do em mente o final, como Paulo afir­mou: ‘Mas em nada con­sidero a vida pre­ciosa demais para mim mes­mo, con­tan­to que cumpra com ale­gria a min­ha car­reira.” Pgs 18 e 19.

Emb­o­ra, ten­são e pavor per­me­ar­am as agên­cias mis­sionárias daque­la época, algo extra­ordinário acon­te­ceu: não hou­ve fal­ta de mis­sionários para os cam­pos, muito pelo con­trário, a cor­agem, a deter­mi­nação, a fidel­i­dade e a bravu­ra de Jim, Nate, Pete, Roger e Ed ani­maram, con­ta­gia­ram e des­per­taram muitos cristãos em diver­sas partes do globo. A obra mis­sionária não teve baixas. O que ocor­reu foi um lev­ante de home­ns e mul­heres, que com intre­pi­dez, con­tin­uaram e con­tin­u­am até os dias de hoje, levan­do o evan­gel­ho da graça aos que ain­da não con­hecem o Deus da graça.

Se quis­eres ser impacta­da e des­per­ta­da, pos­sivel­mente o serás por meio dessa emo­cio­nante e inspi­rado­ra biografia missionária.

Boa leitu­ra, meni­nas de Fé!

No amor de Jesus, Helen.

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