No nosso grupinho de papos femininos (vulgo discipulado de gurias J ), estamos lendo um livro mara: “Mentiras em que as mulheres acreditam e a verdade que as liberta” da autora Nancy Demoss. No primeiro capítulo, ela fala sobre o pecado e como toda a humanidade foi seduzido por ele — fala da famosa “Eva” e da maldita “Serpente” que a enganou, e desde “Eva” nós temos esta companhia em nossas vidas: o pecado.
Dá pra resumir assim:
“Eu peco, tu pecas, nós pecamos!”
“Eva pecou, Eu pequei e Tu pecou: nós pecamos!”
Que todas nós pisamos na bola a gente sabe! Ah se sabe, mas o que fazer para não cair sempre nas mesmas áreas? Afinal de contas, não dá para “flertar com o pecado e achar que sairemos ilesas”. Sempre o resultado do pecado será desastroso e resultará em culpa, tristeza e afastamento de Deus. Como disse Thomas Brooks há um tempo atrás: “Satanás promete o melhor, mas paga com o pior; promete honra e paga com desonra; promete lucro e paga com perda; promete vida e paga com morte”.
Acho que está na hora de irmos para a pergunta mais Top do dia: Como não cair nos mesmos erros?
- Identifique onde você tem pisado na bola frequentemente;
Se você for sincera e realista poderá fazer uma autoanálise e observar onde tem caído com frequência, em que situações e momentos. Para tudo! Tome um copo de sinceridade e seja realista. Onde você tem caído?
- Descubra o “porquê” você está fazendo isso;
É por prazer? Para suprir carências? Para esconder seus medos?
Por que você tem feito o que tem feito?
O pecado não abre espaço para justificativas, ou seja, biblicamente sempre pecamos por nossa vontade e cobiça (Tg 1.14). Então, depois de analisar em que situações você “cai em pecado” chegou a hora de você responder: porque você faz isso?
Exemplo: acaba se envolvendo com caras nada legais – quando está muito carente; se envolve em discussões desnecessárias no “final do semestre”…
- Dê um jeito de substituir seu comportamento ou pensamento.
Acho que uma das dicas mais legais do universo para combater pensamentos ou comportamentos complicados é a SUBSTITUIÇÃO. Sim, quando você identifica o mal e a sua origem você não pode alimentá-lo. Chegou o tempo de substituir por novos comportamentos. Quem sabe novos lugares estarão em sua lista, novos amigos, companhias, novos empregos…
Volto ao destaque inicial:
“Eu peco, tu pecas, nós pecamos!”
“Eva pecou, Eu pequei e Tu pecou = nós pecamos!”
E substituo por:
“Eu não preciso viver no pecado = tu não precisas viver no pecado.”