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Quan­do eu menos espero, espero.

Sou inqui­eta e disc­re­ta. Ninguém nota o quan­to me chama atenção os medos e as inse­gu­ranças. Eles me chamam atenção porque são como eu: dis­cre­tos e inquietos.

Em pouco tem­po, quan­do ninguém sabe diz­er e men­su­rar, lá vem eles ou lá vou eu.

Vis­to um vesti­do de inqui­etude e sigo disc­re­ta… mas por den­tro tan­to ven­to, tan­to ven­ta, tan­to tan­to, que me sobe o vesti­do e pas­so a ver­gonha de admi­tir que mes­mo seguin­do a Luz ain­da me per­co na escuridão do não-saber, do não-ter e do não-poder.

Mas quan­do menos espero, espero.

“Deitar-me faz em verdes pastos…”

Quan­do menos espero me vem a luz tão forte que me faz deitar. ME FAZ! Eu sou empurra­da pela luz, eu cresço enquan­to dimin­uo, eu desacelero… alguém me força a isso com força. E com amor. E aí descanso.

Quan­do menos espero, espero. Espero ele e nele e por ele e com ele… Espero até cansar. Ou mel­hor: até descansar.

Emanuelle Bartolomeu

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