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Minha história de amor — Evandro e Jackie/Parte 1

Olá meni­nas! Como vão as coisas? 
Bom, vamos para a min­ha história de amor. S2
Con­heci o meu mari­do em um momen­to muito difí­cil da min­ha vida. Tive um rela­ciona­men­to mal suce­di­do de 4 anos, que tin­ha acaba­do recen­te­mente. Sofri muito com o tér­mi­no pelo fato de estar sozinha.

Foi quan­do deci­di aceitar o con­vite do meu cun­hado para ir à igre­ja com eles em um sába­do à noite.  Eu pen­sei comigo:
- “Deus vai traz­er meu ex-namora­do de volta”.
Era tudo que eu pedia e o que eu pen­sa­va. Então, fui à igre­ja com a min­ha família e implo­ra­va pra Jesus me dar o dito ex de vol­ta.  Como Jesus não me fala­va nada, não respon­dia o meu pedi­do, deci­di então procurá-lo. Fui o cam­in­ho inteiro pedin­do pra Deus con­vencer ele a voltar comi­go, não que­ria saber: eu não aceita­va ficar soz­in­ha. Não impor­ta­va: nem que eu ficas­se com alguém que eu não amasse. 
Voltei de São Paulo, onde acon­te­ceu o encon­tro, com um “NÃO” e com­ple­ta­mente revolta­da com Deus! 
- “Como assim Pai? Eu te implor­ei, pedi de coração, porque o Sen­hor não me ouviu? Eu te busquei um monte e o Sen­hor me sacaneou!”
Era isso que pen­sa­va naque­le momen­to. Aque­le era o meu sen­ti­men­to e o meu pen­sa­men­to. Fiquei muito descrente de Jesus e, prin­ci­pal­mente, descrente de orar. 
Nesse meio tempo,quando as coisas não estavam bem, con­heci meu mari­do da for­ma mais estran­ha do mun­do. Adi­v­in­hem onde: isso mes­mo, numa rede de rela­ciona­men­tos con­heci­da por todos: Facebook. 
Ele me con­fundiu com uma garo­ta que havia fica­do na noite ante­ri­or e me adi­cio­nou. Mais que cara de pau, ain­da disse que eu era idên­ti­ca a ela (até hoje eu pen­so que foi uma estraté­gia para me con­hecer kkk). Logo, de primeira, eu não tive muito inter­esse, mas achei ele super engraça­do e divertido. 
Começamos a con­ver­sar noite e dia, todos os dias sem parar, porém não exis­tia nen­hum afe­to da min­ha parte, era só mais um car­in­ha da Inter­net me can­tan­do. Pas­sou algum tem­po e decidi­mos mar­car um encon­tro. Des­de então não nos larg­amos mais. 
- “Nos­so namoro era mun­dano, aliás tudo que gostá­va­mos era e per­ten­cia ao mundo”.
Mas, um dia con­tei a ele que já tin­ha ido (uma vez) na Primeira Igre­ja Batista de Curiti­ba… Ele já con­hecia a igre­ja e, então, com­bi­namos de ir num sába­do à noite. Começamos a fre­quen­tar o cul­to dos jovens e, a par­tir daque­le momen­to, Deus foi tra­bal­han­do nas nos­sas vidas.
- “Ao nos­so ver era impos­sív­el namorar sem tocar um no out­ro. Isso pare­cia muito arcaico e ultrapassado”.
Nós sabíamos como era um namoro cristão. Então, não queríamos fre­qüen­tar nen­hum lugar onde as pes­soas pudessem ter mais liber­dade conosco, tipo uma célu­la ou um pas­tor que falasse: Não pode isso ou não pode aquilo.
Mes­mo assim con­tin­u­amos a fre­quen­tar a PIB e, por meio da min­ha madrin­ha, con­hece­mos o Pas­tor Isa­ias e sua esposa Ana Christal, obreiros na Con­gre­gação Batista Pio­neira da mes­ma cidade. 
E, com o tem­po, jus­ta­mente o que temíamos, começa­va a acon­te­cer. As pes­soas iri­am nos con­hecer mel­hor e saber tudo que escondíamos. 
“Era mais fácil sair da igre­ja do que parar de praticar coisas do mun­do, afi­nal, nós gostá­va­mos demais dos praz­eres da vida mundana”.
Mas, aque­les encon­tros na igre­ja e nos jovens eram muito ale­gres e me fazi­am enten­der que Deus que­ria out­ra vida pra mim. 
- “Foi uma guer­ra entre meu Ego e o que Deus falava”. 
Con­tu­do, quan­do come­cei a enten­der o chama­do de Deus para min­ha vida, deci­di me bati­zar. No entan­to, mal sabia o que esta decisão faria na min­ha vida:  o pas­tor disse que não era bem assim, e que eu pre­cisa­va com­preen­der várias coisas a cer­ca de Jesus, antes do batismo.
Pois assim acon­te­ceu. Deci­di faz­er o tal do dis­cip­u­la­do e con­tei para o meu namora­do. Ele tam­bém quis faz­er, topou e encar­amos o desafio. No iní­cio, a gente fal­ta­va, chega­va tarde, dormia no meio do estu­do… Acon­te­ceu de tudo!
Demor­amos prati­ca­mente um ano para con­cluir. Está­va­mos então super “de boa” fazen­do o tal do dis­cip­u­la­do, quan­do chegou no tema mais temi­do, chama­do “Sex­u­al­i­dade”.
Não dava mais pra fugir, a gente pre­cisa­va escol­her entre o mun­do e Deus, então para gan­har mais tem­po, eu disse para a Ana que eu não esta­va prepara­da para dar esse passo. 
Porém, o Espíri­to San­to de Deus foi tão tremen­do que eu sim­ples­mente parei de ter qual­quer tipo de dese­jo. A coisa ficou tão feia que eu não que­ria mais andar de mão dada. 
- “Mas como assim? Eu? A Jack­line que fazia e acon­te­cia, ago­ra tem um desin­ter­esse total em relação? A Ana chegou a diz­er que eu dev­e­ria me aprox­i­mar mais dele, pois esta­va sentin­do a min­ha falta”. 
Quan­do, final­mente, o Espíri­to San­to de Deus con­venceu ele e, decidi­mos, jun­tos, viv­er um namoro cristão.
- “Gente não foi fácil não!”.
Gostaram da história?
Na próx­i­ma sex­ta… tem mais! Aguarde o próx­i­mo post.
Um abraço,
Jack­ie Boiko
Curitiba/PR


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